Foi uma viagem com destino final: Rufus Wainwright a solo na casa das Artes em Famalicão. 28.06.2008.
É sempre uma grande emoção ouvir Rufus ao vivo. As músicas não são só tocadas, cantadas. São também interpretadas, sentidas. É Rufus.
Não é um músico que se goste mais ou menos. Quem gosta, gosta muito, quem não gosta não gosta mesmo. Quero partilhar o que me fez ir a Famalicão.
Mas nem só de música se fez este fim-de-semana.
Viagens, Sol, palermices, cansaço e Porto.
Fui muito poucas vezes ao Porto mas as vezes que lá fui foram viagens memoráveis. Pela companhia, por aquilo que vimos e fizémos, por aquilo que comemos e pelos Portuenses com que conversámos. Espero voltar em breve.
É sempre uma grande emoção ouvir Rufus ao vivo. As músicas não são só tocadas, cantadas. São também interpretadas, sentidas. É Rufus.
Não é um músico que se goste mais ou menos. Quem gosta, gosta muito, quem não gosta não gosta mesmo. Quero partilhar o que me fez ir a Famalicão.
Mas nem só de música se fez este fim-de-semana.
Viagens, Sol, palermices, cansaço e Porto.
Fui muito poucas vezes ao Porto mas as vezes que lá fui foram viagens memoráveis. Pela companhia, por aquilo que vimos e fizémos, por aquilo que comemos e pelos Portuenses com que conversámos. Espero voltar em breve.
A não perder numa vista ao Porto: Serralves. Jardins esplenderosos.
Outra visita obrigatória é a Casa da Música. Tem diversas salas, uma principal,óptima para concertos, e varias salas para pequenas apresentações. Numa nelas, construida com esse propósito, ouve-se música assim:
1 comentário:
Parabéns pelo teu blogue. Estou cheia de curiosidade em saber quais são as novas cenas que vão comtinuar a acontecer por aqui.
Bjs
Teresa
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