Se a minha memória não me trai, a primeira vez que prestei atenção a Rufus foi pela sua participação na banda sonora de um filme, I am Sam, com uma versão magnifica do tema dos Beatles, Across the Universe. Foi em 2002.
Fui ouvindo umas músicas soltas mas nunca lhe dei a devida atenção. Foi então que, em Novembro de 2004, Rufus Wainwright veio tocar à Aula Magna. Fui ver para o descobrir. Foi amor ao primeiro Concerto.
As músicas de Rufus ao vivo ganham uma dimensão extraordinária. Ele consegue transmitir o que nos conta nas suas canções, consegue envolver-nos nas suas histórias.
Admiro a coragem com que arrisca em palco. Ele canta, representa, conversa, emociona.
Houve uma altura, em que só estava eu e Rufus na Aula Magna. Foi mais uma noite muito bem passada, como todas as outras passadas com Rufus! Já estou à espera do próximo!
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